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Ver mais12 de Junho de 2023
A importância de investir na conscientização em cibersegurança
Com ameaças e ataques de hackers em ascensão, investir em conscientização em cibersegurança é agora um ativo altamente estratégico. Os avanços na tecnologia e o aumento da dependência da internet e dos sistemas digitais aumentaram exponencialmente o número e a sofisticação das ameaças digitais. É fundamental que as empresas se preparem para essas ameaças e protejam seus sistemas, dados e informações. Um dos maiores desafios na segurança da informação é o fator humano. Muitos ataques bem-sucedidos são resultado de erro humano, como clicar em links maliciosos ou expor informações confidenciais. O treinamento em segurança cibernética ajuda a melhorar a conscientização e o comportamento de segurança dos colaboradores, reduzindo o risco de ataques baseados no desconhecimento. A maioria das empresas modernas possui grandes quantidades de ativos digitais valiosos, como dados confidenciais, informações financeiras e propriedade intelectual. O treinamento ajuda a proteger esses ativos contra roubo, adulteração e destruição por hackers e cibercriminosos.
MAS O QUE EXATAMENTE É CIBERSEGURANÇA?
Também conhecida como segurança cibernética ou segurança da informação, refere-se às práticas e medidas para proteger sistemas de computador, redes, dispositivos e dados da ameaça de hackers. Isso inclui a implementação de técnicas, processos e políticas de segurança para garantir a confidencialidade, integridade e disponibilidade das informações digitais.
PREVENÇÃO DE PERDAS
Investir em treinamento em cibersegurança também pode ajudar a reduzir custos a longo prazo. As violações de segurança geralmente resultam em custos muito altos, incluindo perda de dados, danos à reputação, ações legais e interrupção dos negócios. Ao capacitar seus colaboradores, as organizações desejam reduzir o risco de violações de segurança e minimizar os custos potenciais associados a ataques cibernéticos. O treinamento em segurança cibernética capacita as equipes a detectar, responder e mitigar incidentes de segurança rapidamente. Responder de forma eficaz a pode minimizar os danos e acelerar a recuperação dos sistemas afetados. Investir em treinamento em cibersegurança é essencial para proteger seus ativos digitais, manter a conformidade, reduzir os custos associados a violações de segurança e aumentar a conscientização e a capacidade de resposta.
POR QUE TODOS OS COLABORADORES DEVEM PARTICIPAR DO TREINAMENTO EM CIBERSEGURANÇA?
O fator humano é muitas vezes visto como o elo mais fraco na segurança digital de uma organização. Isso ocorre porque muitos ataques cibernéticos bem-sucedidos exploram erros humanos, como clicar em links maliciosos, senhas fracas e expor informações confidenciais. Independentemente da função ou departamento, todos os colaboradores devem ser instruídos sobre as melhores práticas de segurança e os riscos associados às ameaças cibernéticas. O treinamento ajuda a melhorar a conscientização e o comportamento de todos em relação às ameaças digitais. Capacitar todos os colaboradores os ajuda a ficar mais vigilantes, detectar ameaças em potencial e tomar ações mais seguras. Isso reduz o risco de ataques baseados em engenharia social e fortalece a postura geral de segurança digital da empresa. A segurança cibernética não é apenas responsabilidade dos departamentos de TI e equipes de segurança dedicadas. É um esforço colaborativo que requer a participação de todos. Cada indivíduo, independentemente de sua função, é responsável por proteger os ativos e dados da organização. Envolver todos no treinamento cria uma cultura de segurança cibernética em toda a organização. Os colaboradores podem desempenhar um papel fundamental na detecção precoce de ameaças à segurança da informação de uma organização. Ao treinar todos os funcionários para reconhecer sinais de possíveis ataques, como phishing e ransomware, a empresa pode responder com mais rapidez. Lembre-se de que as políticas de segurança são implementadas para proteger sua organização e seus ativos. No entanto, essas políticas só são eficazes se seguidas por todos.
O treinamento em segurança cibernética ajuda a educar sobre as políticas existentes, explicar suas implicações e fornecer orientações claras sobre como segui-las. Isso promove um ambiente seguro e garante que as políticas sejam aplicadas de forma consistente em toda a sua organização. Portanto, é imperativo que todos participem do treinamento de segurança cibernética para construir uma cultura de segurança, aumentar a conscientização, melhorar a detecção de ameaças e garantir a conformidade com as políticas de segurança organizacional. A segurança da informação é responsabilidade de todos, e é preciso um esforço concentrado para proteger com eficiência sua empresa contra ameaças cibernéticas.
O COMPORTAMENTO DE UM COLABORADOR FORA DO AMBIENTE DE TRABALHO PODE AFETAR O RISCO DE UM ATAQUE CIBERNÉTICO NOS NEGÓCIOS?
Os hábitos de segurança digital que um colaborador desenvolve fora do trabalho geralmente se refletem em seu comportamento profissional. Além disso, práticas inseguras podem aumentar o risco de quebras de segurança em ambientes corporativos. A forma como os funcionários gerenciam suas contas e senhas pessoais também pode influenciar sua abordagem à segurança cibernética no local de trabalho. Se o colaborador tem o hábito de reutilizar senhas ou usar senhas fracas para suas contas pessoais, também pode aplicar as mesmas táticas para suas contas e sistemas corporativos. Isso pode levar a vulnerabilidades significativas, pois senhas fracas ou reutilizadas são fáceis de comprometer. Muitos usam dispositivos pessoais, como smartphones, tablets e laptops, para concluir tarefas relacionadas ao trabalho. No entanto, esses dispositivos podem não ter as mesmas medidas de segurança que os dispositivos fornecidos pela empresa. Os colaboradores podem expor inadvertidamente os sistemas corporativos ao risco cibernético, acessando redes não seguras, baixando aplicativos maliciosos ou tendo seus dispositivos comprometidos em ataques direcionados, deixando o pessoal em risco.
Hackers podem aproveitar essas vulnerabilidades emocionais para manipular os funcionários e obter acesso a informações confidenciais ou induzi-los a realizar ações prejudiciais. A falta de conscientização e o estado emocional podem tornar os colaboradores mais propensos a cair em golpes de phishing, por exemplo.
As empresas podem promover uma cultura de segurança cibernética promovendo a conscientização e educação de todos sobre a importância da segurança dentro e fora do local de trabalho. É importante que as organizações estejam cientes dessas questões externas e se comprometam com treinamento e conscientização contínuos sobre segurança cibernética. Além disso, políticas e medidas de segurança robustas que abordam esses desafios externos devem ser implementadas para mitigar riscos e proteger ativos e dados corporativos.
A Cyber Sul Solutions possui um treinamento em conscientização em cibersegurança. Nosso programa contempla simulação de ataque phishing, treinamento presencial e avaliação dos conhecimentos. Aumente as camadas de proteção cibernética de sua empresa.
Fale conosco e solicite uma apresentação do nosso programa de treinamento em conscientização em cibersegurança.
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Ver mais07 de Fevereiro de 2023
A adequação à LGPD em cartórios já está em vigor, padronizando a forma como órgãos públicos e privados coletam, armazenam e utilizam dados pessoais de seus clientes.
Reconhecidos como repositórios de dados pessoais, é fácil entender porque o tema adequação LGPD nos cartórios é tão importante e urgente de ser tratado.
Neste artigo falaremos sobre as particularidades dos cartórios em relação à Lei Geral de Proteção de Dados e como fazer a adequação dos processos de forma eficiente.
Continue a leitura e confira.
O que é a LGPD e como ela se aplica aos cartórios?
A Lei Geral de Proteção de Dados determina regras para o uso, coleta, armazenamento e compartilhamento de dados pessoais.
Assim, todos os agentes detentores de dados pessoais sensíveis passam a ser responsáveis pela sua segurança. Nos cartórios, isso se torna ainda mais importante.
Uma vez que todas as informações colhidas pelos cartórios são utilizadas para a elaboração de documentos e certidões, é fundamental ter um cuidado ainda maior nas atividades notariais e de registro.
Outro ponto importante sobre a adequação à LGPD pelos cartórios diz respeito à sua fiscalização.
De forma geral, a ANPD (Autoridade Nacional de Proteção de Dados) é o órgão responsável pela fiscalização e regulamentação do tratamento de dados.
Os cartórios, por sua vez, são fiscalizados pela Corregedoria de Justiça do Estado, que responde ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Vale ressaltar que a CNJ publicou o Provimento nº 134/2022, estabelecendo prazo até fevereiro de 2023 para adequação à LGPD das serventias extrajudiciais.
Assim, a ANPD poderá utilizar a estrutura desses órgãos e abrir foros de discussão permanentes com eles, delimitando as ações dos cartórios e agentes notariais e de registro com mais eficiência.
Como se deve fazer a adequação à LGPD em cartórios?
Assim como qualquer outro órgão público ou privado, os cartórios devem prezar pela transparência e a privacidade no tratamento dos dados de seus clientes.
Como dissemos, a atividade notarial exige que a adequação LGPD seja feita com um cuidado ainda maior, devido à natureza sensível dos dados coletados pelos cartórios.
Portanto, a legislação determinou que os cartórios devem contar com um canal de comunicação com os titulares dos dados pessoais.
Esse canal deve ser específico para o atendimento das requisições dos titulares de dados pessoais, com um fluxo eficiente para tais demandas.
Caso os dados continuem armazenados mesmo após o pedido de retirada por parte dos usuários, eles podem realizar uma petição junto à ANPD.
Além disso, os cartórios devem demonstrar que têm a intenção de colaborar para a proteção dos dados pessoais contra possíveis danos.
A seguir, confira outros aspectos importantes da adequação LGPD nos cartórios.
Definição dos agentes de tratamento de dados
O primeiro passo é definir as partes responsáveis pelo tratamento dos dados. De acordo com a LGPD, existem três agentes principais neste cenário:
● Controlador: é quem toma as decisões sobre o tratamento dos dados, catalogando e observando o fluxo das informações. É o responsável por tornar o processo auditável.
● Operador: é quem executa as decisões do controlador.
● Encarregado: é quem faz a ponte entre o cartório, os titulares dos dados e a ANPD. É ele quem deve orientar os funcionários sobre as práticas de proteção de dados, portanto deve ter um conhecimento sobre a legislação aplicável.
Planejamento e registro das atividades de tratamento
Depois de definir os agentes de tratamento dos dados, é importante mapear o fluxo de controle dessas informações, determinando em quais setores e processos estão sendo utilizadas.
Isso é necessário para que seja realizado o inventário de dados pessoais, que permitirá a identificação do uso dessas informações e eventuais vulnerabilidades das operações.
Política de consentimento e exclusão de dados pessoais
A transparência é um dos princípios básicos da LGPD.
Assim, os cartórios devem contar com um ciclo transparente de coleta, manutenção e uso dos dados pessoais.
Isso significa que os clientes devem entender a finalidade da requisição dos dados por parte do cartório e fornecer seu consentimento para tal atividade.
Além disso, concluído ciclo de uso dos dados, eles devem ser excluídos – e os titulares devem ser comunicados quanto a isso.
Avaliação dos riscos
O cartório deve avaliar os riscos oferecidos à privacidade dos usuários por suas atividades.
Caso haja algum vazamento dos dados, é o controlador quem deve responder pelo ocorrido.
Além disso, é importante tornar o processo auditável e divulgá-lo de forma adequada, de acordo com as normas da LGPD.
Neste artigo, falamos sobre a importância da adequação LGPD em cartórios e quais as principais medidas a serem adotadas pelos serviços notariais.
Para saber mais sobre a Lei Geral de Proteção de Dados, leia outros conteúdos em nosso blog e entre em contato com a nossa equipe.
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Ver mais21 de Novembro de 2022
Cibersegurança na Black Friday: aproveite os descontos sem desproteger sua empresa
O período mais digital das vendas do comércio brasileiro chegou. Na época da Black Friday, consumidores e empresas de todos os portes e setores de atuação ficam atentos para aproveitarem as grandes promoções.
No entanto, há outra preocupação neste momento: a cibersegurança. Na Black Friday, devido ao grande volume de transações, os hackers criam diversas formas de burlar os sistemas de segurança desenvolvendo uma quantidade infinita de “iscas”.
Portanto, não somente os clientes finais devem reforçar os cuidados digitais neste período. A cibersegurança na Black Friday é um tema fundamental para todos, inclusive empresas.
Neste artigo, reunimos algumas dicas para você proteger sua empresa de golpes durante a Black Friday – e em todas as épocas do ano.
Dicas de cibersegurança na Black Friday
Antes de partirmos para as dicas práticas de segurança digital, é preciso destacar um ponto importante: a preocupação e os cuidados com a cibersegurança devem acontecer durante o ano todo e não somente na época da Black Friday.
Ainda que os cibercriminosos estejam mais ativos nesse período, as ameaças estão sempre à espreita.
Portanto, contar com uma boa estratégia de segurança da informação corporativa é uma necessidade para o ano inteiro.
Dito isso, podemos seguir para as dicas de cibersegurança na Black Friday. Continue a leitura e confira!
1.Busque sites oficiais
Os golpes de phishing e engenharia social existem antes mesmo da criação da internet.
Muito cuidado ao avaliar uma promoção ou desconto muito atraente nesse período. Golpistas enviando links e anúncios que simulam diversos sites oficiais, mas que tentar realizar a compra os endereços de provam fraudulentos ou instalam softwares maliciosos sem o que usuário se dê conta.
Acesse somente sites conhecidos e muito cuidado com fornecedores desconhecidos.
2. Conheça as ameaças e riscos mais comuns
As ameaças e ataques cibernéticos não acontecem apenas durante os períodos promocionais. Na verdade, eles acontecem diariamente.
Portanto, é imprescindível que sua empresa conheça os riscos mais comuns – e entenda como pode se proteger, corrigindo as brechas e vulnerabilidades que possa apresentar.
É importante lembrar que os hackers estão sempre buscando novas formas de ampliar suas ações, capturando dados e paralisando sistemas por completo.
É preciso estar sempre um passo à frente, adotando um sistema e uma política de proteção adequados.
3. Adote uma infraestrutura de segurança
De forma complementar à dica anterior, é preciso investir em uma boa infraestrutura de segurança.
Isso significa contar com uma equipe de Tecnologia da Informação preparada para analisar os dados e elaborar planos de segurança adequados às características do seu negócio.
Assim, além de conhecer as ameaças externas, os profissionais de TI devem ser capazes de identificar as principais vulnerabilidades dos sistemas internos, corrigindo-os e promovendo uma resposta eficaz às eventualidades.
Servidores, sites e plataformas devem passar por uma avaliação minuciosa da equipe de TI, para que a superfície de ataque seja reduzida.
Além disso, é preciso investir em soluções e ferramentas que ajudem a elaborar e organizar as estratégias de prevenção, detecção e combate às ameaças em tempo hábil.
Ao adotar uma infraestrutura de segurança adequada, sua empresa irá reduzir as chances de ter as operações interrompidas por iniciativas maliciosas, como ataques de malware.
Isso sem mencionar a proteção ao seu cliente final, que também estará cada vez mais atento a ameaças virtuais.
4. Invista em conhecimento interno na empresa
Além dos cuidados técnicos, é importante criar e reforçar uma política interna de segurança, alertando os colaboradores sobre os principais riscos e ameaças cibernéticas.
Alguns estudos sugerem que quase dois terços dos incidentes cibernéticos acontecem por erro humano. A negligência sobre as principais práticas de segurança virtual é uma das principais causas.
Não é à toa que um dos ataques cibernéticos mais comuns é o golpe de phishing, que consiste no envio de “iscas” falsas para os usuários a fim de obter informações sensíveis como dados de acesso ou de cartão de crédito.
Portanto, a criação e manutenção de uma política de segurança da informação é uma iniciativa que deve acontecer durante o ano inteiro.
Neste artigo, trouxemos algumas dicas de cibersegurança na Black Friday – e em outras épocas do calendário comercial.
Para saber mais sobre como proteger sua empresa, leia outros conteúdos em nosso blog e entre em contato com a nossa equipe.
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Ver mais18 de Novembro de 2022
Ataques cibernéticos: conheça as principais
ameaças para empresas
Todos os meses, diversas empresas especializadas em segurança da informação divulgam relatórios sobre os principais ataques cibernéticos em alta naquele período.
Com o modelo de trabalho remoto ou híbrido, as empresas têm ficado mais vulneráveis a ataques cibernéticos. Por isso, o número de ameaças não para de crescer.
No entanto, nem sempre os ataques cibernéticos são os mais sofisticados. Em alguns casos, ameaças “simples” são capazes de fazer um grande estrago.
Assim, é importante conhecer quais são as principais ameaças digitais da atualidade e entender como proteger sua empresa desses ataques. Continue a leitura e saiba mais!
Uma das principais ameaças é um ataque cibernético muito simples
Por incrível que pareça, uma das principais ameaças digitais encontradas pelos pesquisadores em 2022 é um golpe bastante antigo – e relativamente muito simples.
O chamado password spraying ou ataques de força bruta consiste basicamente em tentativa e erro. Nele, o objetivo dos cibercriminosos é descobrir as combinações de credenciais e senhas.
Geralmente, são utilizados softwares que testam diferentes variações de senhas ou chaves de criptografia. Isso pode levar alguns segundos ou até mesmo séculos, dependendo da complexidade das senhas.
Trata-se de um ataque tão simples que muita gente se esquece de se atentar a isso.
Por essa razão, uma das principais premissas da segurança da informação é a utilização de senhas fortes e aleatórias. Evite utilizar apenas sequências como “123456” ou “qwerty” e ative a autenticação multifatorial.
Outras ameaças cibernéticas comuns
Independentemente do tamanho e do setor de atuação, a imensa maioria das empresas está vulnerável a ameaças e ataques cibernéticos.
O número é impressionante: de acordo com institutos especializados em segurança da informação, 8 em cada 10 empresas sofrerão ataques digitais.
Na maioria dos casos, a intenção dos cibercriminosos é roubar ou sequestrar os dados e interromper os sistemas das empresas.
A seguir, conheça outras ameaças virtuais bastante comuns.
Malware Wiper
O malware tipo Wiper é uma arma cibernética que tem sido utilizada há mais de dez anos. Atualmente, tem sido explorada no conflito entre Rússia e Ucrânia.
O principal objetivo do malware Wiper não é obter dinheiro com as invasões, mas sim destruir ou causar a perda permanente de informações críticas.
Normalmente, é utilizado pelos cibercriminosos para cobrir os rastros de seus ataques ou causar a interrupção dos sistemas de seus alvos.
Phishing e engenharia social
Os golpes de phishing e engenharia social existem antes mesmo da criação da internet. Neles, os criminosos se passam por prestadores de serviços ou autoridades como bancos ou telefonia – e ludibriam as vítimas para que elas forneçam informações como os dados do cartão de crédito.
No contexto virtual, as iscas podem estar contidas em e-mails, mensagens via SMS ou WhatsApp ou até mesmo áreas de login falsas (cópias idênticas daquelas oferecidas por bancos ou outras companhias).
Acreditando que é uma comunicação oficial, as vítimas fornecem informações sensíveis que permitem aos golpistas invadir redes, contas e credenciais.
Ransomware
Esse tipo de ataque vem causando prejuízos bilionários no mundo todo. Nele, os cibercriminosos infectam os dispositivos da vítima com um vírus que bloqueia o acesso a arquivos e pastas com dados críticos. Para devolver o acesso, é exigido o pagamento de um “resgate” das informações bloqueadas.
Atualmente, os principais alvos são governos e grandes corporações, mas a tendência é que os grupos criminosos invistam em alvos menores como pequenas e médias empresas.
Man-in-the-middle
Cada vez mais comum, os ataques “man-in-the-middle” consistem na intercepção da comunicação entre duas pessoas, atuando como um “homem-no-meio” da conversa.
Em alguns casos, os criminosos apenas observam as mensagens trocadas, mas em outros podem atuar de forma ativa, alterando as frases enquanto as vítimas acreditam estar em uma conversa legítima. Assim, é possível obter dados críticos e até mesmo acesso a arquivos com informações sensíveis.
Como evitar ameaças e ataques cibernéticos
Como você pode perceber, são muitas as ameaças cibernéticas à espreita de empresas e pessoas físicas. Por isso, é importante considerar a segurança da informação como primordial para a atuação da sua empresa.
Algumas dicas que podem ajudar a evitar esses e outros ataques cibernéticos são:
- Realizar as atualizações de segurança, para minimizar as vulnerabilidades dos sistemas;
- Criar rotinas de backup e backups em nuvem, mantendo cópias dos arquivos mais importantes bem protegidas;
- Investir em uma boa infraestrutura de segurança da informação, com antivírus, firewalls e outras ferramentas de proteção;
- Contar com uma equipe especializada, com o objetivo de prevenir e saber lidar da melhor forma com os ataques quando acontecerem.
Neste artigo, falamos sobre os principais ataques cibernéticos da atualidade. Certamente, existem inúmeros outros tipos de golpes que podem afetar sua empresa.
Para saber mais sobre como evitar essas ameaças, fale com a nossa equipe. Estamos preparados para oferecer o melhor serviço de segurança da informação para sua empresa!
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Ver mais23 de Setembro de 2022
Hardening: por que e como melhorar a segurança dos servidores?
A segurança dos servidores tem se tornado uma das questões mais estratégicas e importantes para as empresas. Com uma quantidade de dados cada vez maior, é preciso fortalecer os sistemas e aprimorar a segurança dos servidores corporativos.
O objetivo do processo de hardening é conhecer os riscos que os dados corporativos podem sofrer e antecipar as medidas necessárias para reduzir a superfície de ataque (interno ou externo).
Para saber mais sobre este assunto, continue a leitura e confira!
O que é hardening?
O hardening (ou fortalecimento) é um conjunto de ferramentas, técnicas e práticas que têm como objetivo reduzir os riscos de segurança de um sistema, principalmente por meio da diminuição da superfície de ataque, sendo fundamental para reduzir as vulnerabilidades, proteger dados corporativos contra ameaças e ataques e eliminar processos não necessários.
Isso significa que esta metodologia consiste em mapear as ameaças, mitigar os riscos e executar atividades corretivas, em um trabalho constante e que deve envolver todos os funcionários da empresa.
Para tanto, é necessário realizar ações pautadas em três grandes pilares:
- Princípio de mínimo privilégio: consiste em oferecer aos usuários o mínimo de permissão necessário para realizarem suas operações. Ao instalar uma aplicação que não precisa de permissões de “admin”, por exemplo, a preferência será por utilizar uma conta não privilegiada ao invés de um usuário “admin”.
- Segmentação: consiste na utilização de tecnologias de containers, em que cada processo só poderá acessar seu próprio segmento de memória, impedindo-o de acessar outros recursos do sistema operacional.
- Redução: consiste em eliminar todos os serviços, softwares e aplicações que não sejam estritamente necessários para o funcionamento do sistema.
Como implementar o hardening?
Considerando que os dados são os principais ativos de uma empresa e que cada vez mais as tecnologias em nuvem têm se tornado parte das estratégias de negócio, é fundamental contar com uma infraestrutura segura.
A seguir, confira algumas recomendações para a implementação do hardening de sistemas e servidores em sua empresa:
Renomear ou desativar contas internas
Esta é uma das primeiras e mais importantes etapas para o fortalecimento do seu sistema. Ela consiste em desabilitar ou renomear credenciais que possam revelar que determinado usuário tem privilégios administrativos. Assim, as contas internas devem conter nomes exclusivos e não descritivos.
Além disso, é fundamental que tais contas possuam senhas complexas, com pelo menos oito caracteres, incluindo caracteres alfanuméricos, não alfanuméricos, maiúsculas, minúsculas e caracteres especiais.
Determinar protocolos necessários
Normalmente, os sistemas e aplicações vêm configurados com um determinado protocolo padrão ou não criptografado.
Se um sistema estiver utilizando um protocolo não criptografado, poderá enviar informações confidenciais pela rede e um invasor que está monitorando o tráfego da rede poderá interceptar tais dados.
Por isso, é fundamental determinar quais são os protocolos necessários para o funcionamento da rede corporativa e dar preferência para protocolos criptografados como HTTP, SSH e FTPS.
Identificar e remover aplicações desnecessárias
Muitos softwares e sistemas são conhecidos por conter serviços e componentes não essenciais que são executados em segundo plano. Além de utilizar recursos críticos do sistema, isso aumenta as vulnerabilidades e as superfícies de ataque por parte de invasores.
Assim, é fundamental ativar apenas os recursos, scripts e drivers que sejam estritamente necessários para uma determinada operação ou estação de trabalho.
Realizar atualizações de segurança
Como o próprio nome indica, as atualizações de segurança são importantes para minimizar as brechas de segurança e vulnerabilidade das versões anteriores dos sistemas.
Além de evitar ataques de execução remota, isso impede que os invasores realizem a “exploração de memória” dos ativos.
Elaborar análises e testes de validação
Mais do que implementar os processos de hardening, é importante validar esse trabalho de forma constante.
Portanto, é preciso analisar as vulnerabilidades, identificar ativos fora do padrão estabelecido e realizar testes de intrusão periodicamente. Esses testes irão ajudar a identificar os ajustes necessários no processo para que todo o sistema esteja protegido de forma eficiente.
Saiba mais sobre hardening e segurança da informação com a Cyss
A segurança dos servidores das redes corporativas é um assunto de extrema importância, principalmente quando consideramos o cenário em que os dados são os ativos mais valiosos para suas operações.
Neste sentido, implementar o hardening é fundamental para mapear os riscos e minimizar as ameaças aos sistemas de uma empresa.
Para saber mais sobre como aumentar a segurança da informação corporativa, leia outros artigos em nosso blog e entre em contato com a Cyss!
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Ver mais29 de Agosto de 2022
Ransomware: Brasil é o 4º país com mais crimes de extorsões de dados
O Brasil é o quarto país com maior número de casos de ransomware, crime de captura e extorsão de dados, de acordo com o Relatório Fast Facts, da empresa de cibersegurança Trend Micro.
No primeiro semestre de 2022, foram mais de 8 milhões de casos no país. O Brasil fica atrás apenas de Taiwan, Japão e Estados Unidos, esse último tem 21% de todos os casos mundiais. As informações são do R7.
No ransomware, os cibercriminosos atacam dispositivos, bloqueiam a tela ou criptografam os dados da vítima e depois pedem dinheiro para resgatar os dados roubados.
O setor governamental foi o mais atacado com 3,8 milhões de casos de ransomware. As áreas de educação, da indústria, de seguros e de saúde também estão entre as mais visadas pelos criminosos.
O Brasil lidera o ranking de ameaças de extorsão por email, incluindo as de cunho sexual, chamadas de sexting, que consistem na divulgação de conteúdo íntimo. O país é seguido pelos Estados Unidos e pela Índia.
Ao redor do mundo foram mais de 63 bilhões de ameaças de ataques cibernéticos nos seis primeiros meses do ano. A maioria foi por e-mail, cerca de 7,8 bilhões. Nesse caso, os países mais atacados foram Estados Unidos, China, Japão, Alemanha e Rússia.
Fonte: Isto É Dinheiro
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Golpes na internet: como acontecem e 5 dicas para se proteger
Atualmente, é praticamente impossível que uma pessoa ou empresa permaneça desconectada. Porém, o intenso tráfego virtual agravou um problema antigo: os golpes na internet.
De acordo com empresas especialistas em segurança digital, em 2020 as ameaças de fraudes e golpes na internet aumentaram quase 400% em relação a 2019.
Com a adaptação para o home office, as redes corporativas se tornaram mais vulneráveis ao vazamento de dados – e é preciso adotar uma política eficaz de segurança para minimizar os impactos dessa nova realidade.
Neste artigo, falaremos sobre como ocorrem os vazamentos de dados e os principais tipos de golpes na internet, além de mostrar dicas sobre como se proteger de tais ameaças. Então, continue a leitura e confira!
Como ocorrem os vazamentos de dados?
Em grande parte dos casos, o vazamento de dados ocorre devido à falta de atualização dos softwares e da falta de incorporação de novas tecnologias para evitar que esse tipo de situação aconteça.
Além disso, quando a integração entre sistemas não é feita de forma eficiente, abrem-se brechas para o vazamento de dados.
A integração de sistemas é a troca de informações entre diferentes bancos de dados e esse diálogo deve ser feito com cautela: não tão “fechado” para que não possam se comunicar, mas não tão “aberto” a ponto de permitir que informações sejam vazadas.
Portanto, é de fundamental importância que as empresas privadas e públicas invistam em políticas de segurança da informação e criem seus próprios mecanismos de proteção.
Golpes na internet: quais são os principais tipos?
Com o grande número de dados vazados nos últimos tempos, os cibercriminosos têm renovado suas estratégias para aplicar fraudes e golpes na internet.
Os principais métodos utilizados pelos golpistas são a engenharia social e o phishing. A seguir, entenda como funciona cada um deles.
Engenharia social
A engenharia social é um tipo de golpe em que os criminosos utilizam um conjunto de técnicas que induzem os usuários a compartilhar dados confidenciais ou acessar sites mal-intencionados.
Na maioria dos casos, os golpistas não precisam nem mesmo burlar mecanismos de segurança, uma vez que o principal recurso utilizado neste tipo de fraude é a confiança dos usuários.
Eis um exemplo de golpe aplicado através da engenharia social: os criminosos enviam um e-mail se passando por uma instituição conhecida pelo usuário, solicitando o preenchimento de um formulário ou o acesso a um link que o redireciona para um site falso.
Foi o que ocorreu quando o governo federal liberou o pagamento do auxílio emergencial durante a pandemia de Covid-19. Os criminosos se aproveitaram da confiança das pessoas que já estavam em situação de vulnerabilidade para captar seus dados bancários e aplicar golpes.
Phishing
Um dos golpes convincentes e comuns baseados em engenharia social é o chamado phishing, em que os criminosos tentam obter dados pessoais e financeiros dos usuários.
Assim, se passando por um amigo, familiar ou atendente de alguma empresa, os criminosos utilizam dados mais acessíveis das vítimas para conseguir informações mais confidenciais, tais como CPF, logins e senhas bancárias, por exemplo.
Portanto, é preciso ficar atento às informações solicitadas até mesmo por pessoas que você confia: elas também podem ter sido vítimas de golpes e não saber.
5 dicas para se prevenir de golpes na internet
Manter a segurança da informação é um desafio contínuo. Não existem métodos definitivos, justamente porque os criminosos estão sempre renovando suas maneiras de aplicar golpes e fraudes na internet.
No entanto, existem algumas dicas que podem te ajudar a minimizar os danos:
Desconfie: ao receber alguma mensagem ou e-mail solicitando informações, a primeira coisa que deve ser feita é chegar a sua origem. Ligue para a empresa para confirmar a veracidade da requisição, tente falar com o familiar ou amigo que pediu dinheiro por aplicativos de mensagens.
Atualize: seja de uso pessoal ou corporativo, todos os softwares devem estar atualizados, para que as falhas de segurança das versões anteriores sejam corrigidas.
Evite usar redes públicas de Wi-Fi: elas podem facilitar a interceptação de dados de quem que se conecta. Prefira utilizar redes privadas ou VPNs.
Utilize : se o endereço não possuir o código HTTPS, é possível que as informações trocadas entre os usuários e o servidor sejam interceptadas.
Utilize senhas fortes: além de usar uma senha específica para cada site, é importante que elas sejam fortes. Por isso, geralmente é indicado que as senhas tenham 12 caracteres, entre letras maiúsculas, minúsculas, números e símbolos.
Como dissemos ao longo deste artigo, as fraudes e golpes na internet têm se tornado cada vez mais comuns – e os criminosos têm aplicado técnicas cada vez mais complexas para obter dados valiosos dos usuários.
É importante investir em segurança da informação, a nível pessoal e corporativo. Para saber mais sobre o assunto, leia outros artigos em nosso blog!
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Ver mais28 de Julho de 2022
Segurança da Informação: o que é e qual a sua importância?
Com milhões de conteúdos circulando pela internet diariamente, é fundamental entender o que é e qual a importância da Segurança da Informação ou cibersegurança. Afinal, em meio a tantos dados, disponíveis a um clique, existem informações de grande valor para empresas, instituições e pessoas físicas – e que devem ser protegidas.
Neste artigo, vamos explicar por que a Segurança da Informação é um fator indispensável para que qualquer empresa possa atuar em um mercado tão dinâmico e competitivo. Continue a leitura e confira!
O que é Segurança da Informação?
O termo Segurança da Informação se refere ao conjunto de metodologias, processos e práticas utilizados para proteger os dados de uma empresa, garantindo a privacidade e a confiabilidade necessárias.
Em outras palavras, são abordagens utilizadas para impedir que dados sigilosos e estratégicos sejam acessados, modificados, divulgados ou destruídos por pessoas não autorizadas.
De forma geral, a Segurança da Informação é gerenciada por especialista em TI (Tecnologia da Informação) da empresa, garantindo que a circulação de dados seja segura e controlada.
Assim, podem ser implementadas políticas e ferramentas de acordo com as demandas da organização. Alguns exemplos são a instalação de programas que permitem que os computadores sejam utilizados apenas para fins de trabalho ou a limitação do acesso a arquivos estratégicos sobre venda, concorrência e finanças.
Pilares da Segurança da Informação
O principal objetivo da Segurança da Informação é garantir a proteção dos dados corporativos, baseando-se em 5 pilares: confidencialidade, integridade, disponibilidade, autenticidade e irretratabilidade.
A seguir, falaremos um pouco sobre cada um desses pilares. Fique com a gente e confira!
Confidencialidade
Diretamente ligado à privacidade, este pilar da Segurança da Informação tem como objetivo garantir que determinados dados não sejam disponibilizados para pessoas e entidades não autorizadas.
Este é um princípio que deve ser aplicado a dados pessoais sensíveis (segundo a LGPD), informações financeiras ou quaisquer informações consideradas sigilosas.
Para garantir a confidencialidade da informação de sua empresa, é fundamental utilizar criptografias, controles de acesso e senhas altamente seguras.
Integridade
O segundo pilar diz respeito à preservação e precisão dos dados corporativos. Isso significa que a empresa deve garantir que as informações não sejam perdidas ou passem por alterações ao longo do seu ciclo de vida.
Assim, mecanismos de controle como backups são fundamentais para garantir que os dados não sejam modificados ou corrompidos durante o processo.
Disponibilidade
A disponibilidade é o pilar que garante a possibilidade de usuários autorizados acessarem os dados a qualquer momento.
Desta forma, os sistemas utilizados para armazenar, processar, controlar e acessar as informações devem estar funcionando de forma segura e estável.
Assim, é fundamental contar com uma manutenção eficiente, eliminando vulnerabilidades de segurança e prevenindo-se contra ataques cibernéticos que possam limitar o acesso aos dados.
Autenticidade
Amplamente relacionada à confidencialidade, a autenticidade da informação é importante para validar a autorização necessária para acessar os dados e informações.
Senhas e logins fortes são fundamentais para confirmar a identidade dos usuários antes que eles acessem aos sistemas empresariais.
Irretratabilidade ou legalidade
Inspirada em um princípio jurídico, a irretratabilidade tem como objetivo impedir que uma empresa negue a autoria de determinada informação.
Isso significa que a organização deve ser capaz de provar o quê, quando e quem realizou determinado procedimento em um sistema.
Assinaturas eletrônicas e certificados digitais são recursos fundamentais para assegurar a irretratabilidade da informação.
Por que investir em Segurança da Informação?
Os dados são um dos ativos mais valiosos de uma empresa – e protegê-los é uma importante vantagem competitiva no mercado.
Por isso, é fundamental realizar uma boa gestão de riscos e implementar políticas sérias de segurança da informação. A definição de senhas seguras, softwares de criptografia e firewalls são apenas algumas dessas estratégias.
Lembre-se: quanto maiores forem os riscos, maior deve ser a preocupação com a Segurança da Informação, uma vez que o vazamento de dados pode trazer sérias consequências para sua empresa.
Então, procure acompanhar as tendências e evoluções na área da tecnologia, manter os sistemas sempre atualizados e adotar uma política de segurança dentro de sua empresa.
Mais do que instalar antivírus ou recursos similares, é importante que todos os funcionários estejam conscientes da importância dos pilares da Segurança da Informação – e estejam dispostos a aplicá-los diariamente.
Conte sempre com os profissionais da Cyber Sul Solutions para orientá-lo a manter sua empresa protegido das vulnerabilidades e riscos que a internet apresenta hoje em dia.
Somos especialistas em cuidar da segurança da conectividade entre redes, pessoas e empresas. Fique seguro com a gente!
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